Salvate Amici!
Sem comentários hoje.
http://www.youtube.com/watch?v=ZxruR3Q-c7E
Boa renovação (paralelismo individual da Ressurreiçao) pela Páscoa!
Valete,
Raulus Antonius.
Salvate Amici!
Sem comentários hoje.
http://www.youtube.com/watch?v=ZxruR3Q-c7E
Boa renovação (paralelismo individual da Ressurreiçao) pela Páscoa!
Valete,
Raulus Antonius.
PARABÉNS EUA!
Salvate Amici:
É hoje um Grande Dia na História dos Estados Unidos da América e talvez na História do Mundo. Deram um grande passo no caminho de um futuro mais humanista.
O que falta? Voltar a abolir a pena de morte, como já fizeram na viragem dos anos 60 para os anos 70 do século passado, restringir o porte de armas (oh that 2nd amendment!) e não impor a sua maneira de ver o Mundo a outras culturas, que é como quem diz, não invadir para dividir e reinar... Neste aspecto, nós, europeus, também somos responsáveis. Mas então, reconheço, que sejam os EUA a dar o exemplo e a mostrar a todos que há muito exagero na etiqueta "terrorismo".
Vivam os EUA, Viva a Democracia, Vivam os Democratas dos EUA, Viva Obama!
Viva a Humanidade!
Valete,
Raulus Antonius.
Amici:
O contratenor Cenk Karaferya que, recentemente, cantou no London Handel Festival vem cantar a Lisboa no dia 25 de Abril no Grande Auditório do CCB às 11am, dirigido pelo maestro Massimo Mazzeo. Marquem já nas vossas agendas e comprem os bilhetes a tempo. Ouvir a Scherza Infida na sua voz redonda mas, simultaneamente, acutilante, é um prazer inesquecível.
Gostava de vos ver lá todos!
Valete,
Raulus Antonius
Amici, Salvate!
Tenho de reconhecer que me precipitei no julgamento que fiz no meu post anterior. Tive sempre a preocupação do rigor e da justiça (haverá diferença, se entermos rigor como Rigor?), mas, de facto, fui quase infantil. Tive pressa. Porquê? Repito: Porquê? Omelhordosdoismundos aconteceu. O jovem cumpriu quando eu tinha quase desistido. Obrigado a quem não faltou à palavra e obrigado aos Amigos!
Aqui, hoje, não há mais espaço para comunicações minhas. Creio que disse!
Valete,
Raulus Antonius.
:
Amici:
Infelizmente só estive presente na primeira metade do Festival, assistindo a cinco óptimos espectáculos, começando com o que abriu o Festival de 2010, a oratória Belshazzar, de Händel. O Laurence Cummings, à esquerda, que a dirigiu, esteve, como sempre, cheio de insight na direcção musical a partir do cravo. Mas não é só ele e o Ian Partridge, à direita, o Chairman do London Händel Festival, que devem ser nomeados, há que referir a Catherine Hodgson, a rigorosíssima Directora do Festival, os patrocinadores (permito-me referir a Teresa de Souza, a única portuguesa), os donatários dos prémios do concurso de Voz, para nem falar da esplêndida London Handel Orchestra.
E todos, todos mesmo, são muito low key. Estive ontem presente na Festa que se seguiu à Final do concurso para Voz. Falei com as pessoas que já conhecia, fui apresentado a outras, fui apresentado à vencedora, a belga liégeoise, Sophie Yunker, que me dedicou uns bons 10 minutos de conversa durante a Festa, falei com outros cantores, com patrocinadores, enfim, infelizmente, o contrário do que acontece em Portugal. Conheço alguns artistas portugueses, mas nunca têm tempo para nada, com uma excepção: a soprano Joana Seara, que vai fazer o papel de Susana nas Bodas de Fígaro, em São Carlos nesta temporada (a não perder), mas a Joana vive em Londres...
O meu "balanço": Gostei muito e, mais uma vez na minha vida, estou com vontade de "dar o pira", Pardon my French!
Valete,
Raulus Antonius
Amici:
Segundo o Antigo Sócrates só havia um tipo de ignorância: a que faz mal.
Nas ruas de Londres, que galgo a galope, pensei num episódio de há alguns anos, em Lisboa. Uma pessoa, que deu aulas numa Universidade, Teoria da Literatura, para ser exacto, disse-me uma vez: "por que é que neste teu livro às vezes aparece a palavra Mãe, com letra maiúscula, outras, com minúscula? E a uniformização?" A minha resposta: "Porque escrevi a 'mãe do Francisco', mas, 'Ó Mãe, deixe lá, eu queria ir ao cinema!, No primeiro caso é nominativo, no segundo, Vocativo, um apelo". A ignorante literata admitiu: "Ah, mas então este livro tem que se lhe diga...!" Querem Portugal cultivado entregue a esta gente? Quanto a este meu romance, já tinha recebido uma crítica, ainda mais assertiva, de uma jovem editora: "Falta a uniformização!"
Realmente, só existe uma ignorância e faz mal, faz mal a todos!
Valete,
Raúl.